Na minha leitura, (e quero deixar bem claro que é uma leitura pessoal), o que posso observar é que uma massa dominante, preocupada exclusivamente em manter o seu meio de vida em detrimento do sofrimento de quem quer que seja, é facilmente revertido no momento em que o sistema é re-bootado.
No caso do filme, o interesse surgiu através desse re-boot, posto que o sistema não pensa, pelo contrário, ele tão somente e apenas analisa os dados e responde à necessidade premente.
Mas assim como toda boa crítica, o filme não se preocupa tão somente em mostrar que o rei tá nú, mas me deixou com uma pergunta chata e motivo de inúmeros debates (e manutenção dessa elite dominante): que tipo de re-boot deveríamos ter para que nossas mazelas sejam recalculadas???